Clube de Matemática - Escola E.B. 2,3 N.º2 de Elvas

ILUSÃO ÓPTICA

Consegues ver uma esfera?

Soluções do Desafio de Matemática de Novembro

(clica na imagem para ampliar)

Jornal de Parede - Escola E.B. 2,3 n.º 2 de Elvas

Agora já podes consultar o teu jornal "Bisbilhoteiro Escolar" junto à reprografia. Agradecemos a todos aqueles que colaboraram connosco e continuamos a contar com a vossa preciosa colaboração.
Não te esqueças que podes mandar os teus trabalhos para bisbilhoteiroescolar@gmail.com ou visitar a sala 5 todas as quartas-feiras, das 14.30 às 17.00.
Na impossibilidade da publicação do jornal em formato de papel optámos pela sua publicação no formato de jornal de parede.
Esperamos que seja do vosso agrado!!

Clube de Jornalismo - Alunos: Daniel e Bernardo

Clube de Matemática - Escola E.B. 2,3 N.º2 de Elvas

DESAFIO DE MATEMÁTICA - JANEIRO

Aqui está um desafio para pores à prova a tua capacidade de raciocínio.

A Josefina, o Benjamim e o Serafim deram um passeio de bicicleta. Cada um andou na bicicleta de um dos amigos e levou o chapéu de um dos outros.

O que levou o chapéu do Serafim andou na bicicleta do Benjamim.

Quem andou na bicicleta da Josefina?

O desafio poderá ser entregue pelo teu professor de Matemática, consultado na Biblioteca Escolar ou consultado aqui, no “Bisbilhoteiro Escolar”. O desafio poderá ser resolvido por ti juntamente com o teu Encarregado de Educação.

Poderás entregar a tua resolução do desafio, ao teu professor de Matemática, até ao final de Janeiro.

…Tu, que gostas de Matemática, não vais perder esta oportunidade!

Solução: Quem andou na bicicleta da Josefina foi o Serafim.

Justificação:

Por um lado, a Josefina não pode andar na sua própria bicicleta.

Por outro lado, quem andou na bicicleta da Josefina teve que levar o chapéu do Benjamim, uma vez que não podia levar o chapéu do Serafim (esse já era levado por quem andou na bicicleta do Benjamim).

Como os três amigos trocam todos de chapéu e bicicleta, quem andou na bicicleta da Josefina foi o Serafim.

Visita de Estudo ao Museu Militar - Escola E.B. 2,3 n.º 2 de Elvas

No âmbito das comemorações do 14 de Janeiro, o Departamento de Ciências Sociais e Humanas da Escola Básica E. B. 2,3 n.º 2 de Elvas, organizou uma visita de estudo ao Museu Militar de Elvas, no dia 13 de Janeiro. Aqui ficam alguns momentos...

Clube de Jornalismo -alunos: Daniel, Diogo e Bernardo com a colaboração especial do aluno António Trabuco

Oficina de Teatro - Escola E.B. 2,3 n.º 2 de Elvas

No dia 15 de Dezembro, a Oficina de Teatro participou no evento “Momentos de Natal”, organizado pela Biblioteca Escolar do Agrupamento, com um presépio vivo e declamação dramatizada de poesia de Natal (o Ateliê de Línguas colaborou nesta actividade com declamação de poesia de Natal em língua estrangeira). O evento, que decorreu no auditório do Centro de Negócios Transfronteiriço de Elvas, registou uma grande adesão da parte da comunidade escolar, tendo sido superadas todas as expectativas.

Os dois ensaios gerais decorreram no Centro de Negócios Transfronteiriço, sob a orientação do professor João Fradique e colaboração das professoras Gina Silva e Teresa Ramalho (docente da turma PCA de 1º ciclo). Os cenários, sob a orientação do docente Mário Carriço, foram elaborados por alguns alunos da turma PCA do 1º ciclo, por algumas alunas participantes da equipa da Oficina de Teatro e pelos alunos do Curso de Jardinagem; a colocação em palco ficou a cargo dos alunos do Curso de Jardinagem, a quem agradecemos a preciosa colaboração. O nosso agradecimento também aos docentes Alexandra Silva (professora bibliotecária), Lucília Coelho (coordenadora do Ateliê de Línguas), Isabel Fernandes, Carla Gaspar, Isabel Pires e João Luís Encarnação; aos encarregados de educação dos alunos participantes na Oficina de Teatro; e à assistente operacional Céu Veredas pela ajuda prestada. Agradecemos ainda a todos os que, directa ou indirectamente, colaboraram connosco para o sucesso da actividade.

Texto e fotografias: equipa da Oficina de Teatro

Batalha das Linhas de Elvas - Escola E.B. 2,3 n.º2 de Elvas

A Batalha das Linhas de Elvas foi travada no dia 14 de Janeiro de 1659, em Elvas. A batalha foi entre portugueses e espanhóis.

Em 1658, o exército espanhol, com 14 000 homens de infantaria e 5 000 de cavalaria, artilharia, comandado por D. Luís de Haro, acampava a fronteira do Caia. Alguns dias decorreram em preparativos quer no lado espanhol, quer no lado português. D. Luís de Haro distribuiu as suas tropas de modo a cercarem a praça, para os portugueses não receberem mantimentos ou outra espécie de ajuda. Então, só um verdadeiro exército poderia evitar mais tarde ou mais cedo a capitulação da praça e a rainha D. Luísa resolveu chamar D. António Luís de Meneses, conde de Cantanhede, para lhe entregar o comando geral das tropas portuguesas no Alentejo, e transferir para o mesmo teatro de operações D. Sancho Manuel. As tropas espanholas que estavam instaladas nas duas colinas mais próximas começaram a bombardear a praça de Elvas, causando pânico e grandes diminuições na população. Mas o maior perigo era a peste que causava muitos mortos por dia. Mediante tal situação, D. António Luís de Meneses reuniu em Estremoz um exército a fim de socorrer aquela praça do cerco espanhol, e reunir as guarnições de Borba, Juromenha, Campo Maior, Vila Viçosa, Monforte e Arronches. Conseguiu formar um exército de oito mil infantes e dois mil e novecentos cavaleiros guarnecidos por sete canhões. Tendo ficado acordado, entre o conde de Cantanhede e D. Sancho Manuel, que o ataque às linhas de Elvas se faria pelo sítio conhecido por Murtais.

No dia 14 de Janeiro, cerca das oito horas da manhã, os portugueses desencadearam o ataque como estava previsto pelo sítio dos Murtais. Manteve-se indecisa a vitória durante algum tempo, mas a certa altura as tropas de D. António Luís de Menezes, conde de Cantanhede, conseguiram romper irremediavelmente as linhas barricadas pelos espanhóis, que começaram por ceder terreno e não tardaram a desordenar-se.

Foram grandes as perdas sofridas pelas tropas espanholas nas linhas de Elvas. Dos dezoito mil homens do exército espanhol, só cinco mil infantes e trezentos cavaleiros conseguiram alcançar Badajoz.

Nesta batalha distinguiu-se o conde de Cantanhede, que recebeu o título de marquês de Marialva, em 1661.

Em memória da Batalha das Linhas de Elvas, existe um jornal municipal, chamado “ Linhas de Elvas”.

Texto escrito por: Rita Afonso - 8º A

Humor Escolar - Escola E. B. 2,3 n.º 2 de Elvas

O Castigo

- Professora, alguém pode ser castigado por uma coisa que não fez?

-Não

-Fixe!! É que não fiz os trabalhos de casa.

A Desculpa

Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:

1.º Aluno: Acordei tarde, senhor professor!! Sonhei que fui à Polinésia e demorou muito a viagem.

2.º Aluno: E eu fui esperá-lo ao aeroporto!!!

Recolha feita pelos alunos do Clube de Jornalismo Diogo e Bernardo

Decoração de Natal - Escola E.B. 2,3 n.º2 de Elvas

DIA DE REIS (6 de Janeiro)

O Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de "alguns magos do Oriente" que, segundo o hagiológio, foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 6 de janeiro. A noite do dia 5 de janeiro e madrugada do dia 6 é conhecida como "Noite de Reis".

A data marca, para os católicos, o dia para a veneração aos Reis Magos, que a tradição surgida no século VIII converteu nos santos Belchior, Gaspar e Baltazar. Nesta data, ainda, encerram-se para os católicos os festejos natalícios - sendo o dia em que são desarmados os presépios e por conseguinte são retirados todos os enfeites natalícios. (fonte: Wikipédia)

Para recordar, aqui ficam algumas fotografias que ilustram a decoração utilizada na nossa escola alusiva ao Natal.

Apontamentos de Humor - Escola E.B. 2,3 N.º 2 de Elvas

Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas?

Aluno: Puré de batata, senhor professor! 

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O professor ao ensinar os verbos: 

- Se és tu a cantar, dizes: “eu canto". Ora bem, se é o teu irmão que canta, como é que dizes? 

- Cala a boca, Alberto! 

Recolha feita pelos alunos do Clube de Jornalismo: Diogo, Bernardo e Daniel